08Fev
Conheça mais sobre os rituais fúnebres com a Central Crematórios

Curiosidades: conheça as origens dos rituais fúnebres

Já se perguntou de onde vêm aqueles rituais fúnebres presentes em todos os funerais? Usar preto, coroa de flores e o próprio velório são partes da rotina toda vez que perdemos um ente querido, mas você já parou para pensar de onde vem cada um desses rituais? Acompanhe a nossa leitura e descubra.

Como surgiram os rituais fúnebres?

Depois que alguém morre, existem algumas práticas a serem seguidas para simbolizar a partida. Essas ações são os chamados rituais fúnebres. O enterro, o velório, a cremação e envio da coroa de flores, por exemplo, são alguns desses rituais. Muitos deles surgiram das influências que nós, brasileiros, sofremos em nossa cultura. Mas a verdade é que esses rituais existem há muitos anos e são passados de geração em geração. O principal objetivo, seja qual for o ritual, é realizar uma cerimônia para simbolizar a despedida do seu ente querido.

É claro que existem variações de acordo com a região, cultura e até religião de cada pessoa. Mas no geral, algumas práticas são comuns a quase todos esses aspectos. Vamos ver a seguir alguns dos principais rituais fúnebres.

Quais são os principais rituais fúnebres?

Velório

Esse é o momento que vem antes do sepultamento do corpo. É um dos mais antigos rituais. Na Idade Média os utensílios como copos eram feitos de estanho e a mistura do mineral com álcool era prejudicial à saúde. Como isso causava distúrbios do sono, como apneia, todo mundo queria se certificar que ninguém seria sepultado vivo. Sendo assim, para verificar a morte, a família costumava colocar o corpo do falecido sobre uma mesa e observar durante um dia inteiro para ter a certeza. E para fazer a vigia durante a noite, eram usadas velas, já que naquela época ainda não existia eletricidade. Daí então veio o ato de velar o corpo.

Hoje em dia esse ritual acontece por 2 horas em média. Algumas religiões aproveitam o momento ainda para fazer rezas, lembrar-se de memórias com o falecido e guardar uma última imagem da pessoa.

Enterro

Assim como o velório, o enterro é um dos rituais fúnebres mais antigos e comuns. Existem registros de cemitérios com datas de 60000 a.C. O objetivo do enterro era proteger o corpo. Após a morte, quando não há mais alimentação de sangue e oxigênio ao corpo, os tecidos começam a fase de decomposição. Como essa fase atraía animais acreditava-se que o morto não poderia descansar, por isso os corpos eram enterrados.

O simbolismo do preto como cor do luto

Essa cultura ainda é muito forte em outros países, mas no Brasil não é tem tanta adesão. Ainda assim, quando fala-se em falecimento de alguém representamos o luto com a cor preta. A cor simboliza o respeito que sentimos aos parentes do falecido. Mas, antes disso, a origem desse ritual veio do período gótico, da Idade Média. O preto era usado para simbolizar a escuridão da morte. No período muitas mortes aconteciam por torturas ou doenças graves e era considerado um período obscuro.

Em alguns países também é comum cores como vermelho, roxo e azul. O branco também é utilizado, em menor escala, quando amigos e parentes querem dizer que o falecido encontrou a paz.

Coroa de flores

Antigamente, os velórios eram realizados dentro da própria casa do falecido. Algumas regiões e estados mundo a fora isso ainda acontece. Mas era comum a quem fosse visitar os parentes e participar do velório que levasse maços de flores para dar as condolências. Quando a prática passou a ser realizada em cemitérios, ficou mais comum mandar flores se você não pudesse comparecer. Servia como uma forma de representar a pessoa que não poderia estar presente e mostrar carinho à família. Com o passar dos anos, foram sendo produzidos arranjos para deixar o local mais alegre e bonito.

O formato circular da coroa de flores surgiu na Grécia e Roma Antiga. Como um círculo não tem começo, nem final, ele representava que a vida, a partir daquele momento, seria infinita. Dessa forma, o presente era dado para dizer que a pessoa não seria esquecida e estaria sempre viva na memória dos familiares e amigos.

Cremação

Ainda falando em rituais fúnebres, talvez a cremação seja a prática mais antiga. Ela surgiu no início da Idade da Pedra no Leste Europeu. Nesse período acreditava-se que apenas os nobres eram dignos em vida. Ou seja, criminosos e pessoas mais simples que não eram nobres deveriam ter seu fim com um sepultamento.

O fogo tinha a função de purificar. Por esse motivo as pessoas era queimadas: para eliminar todos os defeitos, erros e ainda libertar a alma. E ainda na época medieval, os vikings acreditavam que 72 horas era o tempo necessário para a alma se desvincular do corpo. Por isso, era essencial que o falecido não fosse incinerado antes desse tempo. Hoje em dia, a cremação não é proibida por nenhuma religião e é uma das práticas mais comuns entre os rituais fúnebres.

Venda de jazigos

Dentro dos cemitérios existem espaços para sepultar nossos entes queridos. As construções são chamadas de jazigos ou, em outras palavras, túmulos. Antigamente como as pessoas eram sepultadas em igrejas, eles ofereciam jazigo perpétuo às pessoas. Ao longo dos anos foi ficando mais comum a compra esses espaços em cemitérios para colocar pessoas de uma mesma família juntas.

A Central Crematórios ajuda com assistência e em rituais fúnebres

Em resumo, os rituais fúnebres são ações que representam a despedidas de entes queridos após a morte. Sabemos que mesmo que seja a única certeza da vida, nem todos estamos preparados para a morte. A Central Crematórios realiza a cremação em diversos crematórios do Rio de Janeiro. Somos especializados no serviço e podemos te ajudar a entrar em contato com o crematório no RJ escolhido e até com a burocracia após a morte. Oferecemos um atendimento 24h atencioso e compreensivo. Entre em contato!

 

Compartilhe:

Posts RecentesTags